Hoje descobri que a Malu não é perfeita.
Eu que arranje outro ídolo; alguém que me sugira perfeição. Talvez eu ainda precise de heróis!?...
Embora minha razão já soubesse preliminarmente, deixei-me deixar levar pela paixão. E fui apaixonado como uma criança; alegre e entusiasmado como uma criança apaixonada; ingênuo como uma criança alegremente apaixonada... Como uma criança, alegre e apaixonadamente...
Pois, ela é boa demais para ser idolatrada; boa demais para ser perfeita; boa demais para ser mais que simplesmente muito boa.
Adeus, velha Malu! (Acho que não sentirei sua falta.)
essa eu não entendi!
ResponderExcluirprecisamos conversar sobre isso! =]
beeijos.
É, Lekso...Você já foi meu ídolo. Lembro-me bem disso. Um dia deixei de lado os ídolos, o que não significa ter deixado de lado você.
ResponderExcluirLi os últimos textos - e acho fantástico você escrever tão bem. O que vejo, contudo, talvez mais em mim do que em você, mas também em você, é o inevitável. Esta palavra me vem, aparece à noite, num ônibus, quando acordo, sempre que penso um pouco mais. O inevitável. O que é o inevitável? Não sei. Sei que existe, e que vem, talvez já tenha vindo, e que permanecerá. Então, qualquer esperneio, por mais histérico que seja, não trará mais do que a mentira e a angústia da fuga. Inevitável - assim como a morte de toda idolatria.
Acompanharei o blog, meu irmão. E fico muito contente pela coragem da exposição. Adiante!
Essa tendência que temos de exagerar as qualidades de uma pessoa, é algo a ser controlado... XD~ Percebi que estava fazendo isso com meus colegas de classe, cada um sendo para mim um perfeito herói em uma determinada área. Mas no fundo a gente sabe que não é assim...
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